Agostinho Fernandes ambiciona mais para Adaúfe

Dar continuidade ao trabalho de desenvolvimento que tem sido realizado ao longo dos últimos anos é a principal ambição de Agostinho Fernandes que apresentou publicamente a sua candidatura à Junta de Freguesia de Adaúfe pela coligação “Juntos por Braga”. O candidato à Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, elogiou o trabalho de Agostinho Fernandes, lembrando que só em Adaúfe foram investidos quase 3 milhões de euros em intervenções.

Ricardo Rio começou por elogiar o trabalho desenvolvido por Agostinho Fernandes que, em conjunto com a CM, ajudou a romper com o esquecimento desta freguesia. “Durante muito tempo Adaúfe foi uma freguesia esquecida. Foi uma freguesia cujas necessidades não foram minimamente acauteladas e que deixaram tanto e tanto trabalho por fazer. Trabalho esse que se foi fazendo ao longo dos últimos oito anos. Foi recuperar muitas décadas de inação”, disse Ricardo Rio, considerando que a coligação “Juntos por Braga” fez mesmo a diferença em Adaúfe.

A requalificação das acessibilidades e a resposta a necessidades básicas como o melhoramento da rede pluvial foram verdadeiras prioridades ao longo destes últimos oito anos para a JF e CM. A tudo isto juntou-se o trabalho social e a descentralização dos serviços, com a implementação do Espaço Cidadão. Mas falar em Adaúfe é falar, inevitavelmente, de um dos ex-libris do concelho que é a praia fluvial.

“Com todo este trabalho que foi desenvolvido, com todo este esforço que foi feito em parceria entre a JF e a CM, este espaço está transfigurado. Houve um conjunto de melhoramentos que vão desde as questões das acessibilidades, das infraestruturas complementares, do bar que foi instalado, das diversões, até ao alargamento do estacionamento”, disse Ricardo Rio, não escondendo o orgulho pela conquista da bandeira azul atribuída pela APAI.

Sobre o futuro, Ricardo Rio priorizou a continuidade da melhoria da rede viária, dando o exemplo da futura ligação da variante do Nova Arcada ao Parque Industrial de Pitancinhos e a Adaúfe. Por último, e respondendo a uma das reivindicações da população e da JF, Ricardo Rio garantiu que a Escola do Quartilho será cedida à autarquia local tendo em vista a instalação de um jardim de infância.

Pragmático, Agostinho Fernandes enumerou uma extensa lista com dezenas de intervenções implementadas ao longo de oito anos, muitas delas solicitadas pela população há décadas, com o objetivo de “suprir necessidades básicas na rede viária, nas águas pluviais e a limpar a imagem de Adaúfe”. Mas Adaúfe não qualificou apenas as suas ruas. A autarquia local apostou no apoio às coletividades, mas também em atividades dirigidas aos jovens e aos seniores, priorizando o apoio à população, principalmente durante o período pandémico.

Agostinho Fernandes lembrou que muitas obras estão em curso e que outras devem arrancar a breve trecho. Construir um berçário, edificar uma nova capela mortuária, melhorar os equipamentos existentes, mas também garantir habitações a custos controlados são algumas das metas a atingir numa freguesia que na ótica de Agostinho Fernandes necessita de “equidade” face aos muitos anos em que esteve esquecida, durante as governações socialistas.