Ricardo Rio: “Somos aqueles que têm a capacidade para fazer aquilo que tem de ser feito!”

“Queremos continuar a mostrar que somos a força que faz acontecer na nossa cidade. Que somos aqueles que têm a capacidade para fazer aquilo que ainda não foi feito e, sobretudo, aquilo que tem de ser feito!”. As palavras são diretas e mostram a ambição de futuro de Ricardo Rio enquanto recandidato à Câmara Municipal de Braga pela coligação Juntos Por Braga. Na cerimónia de apresentação da Comissão de Honra da sua candidatura, Ricardo Rio assumiu o seu maior compromisso eleitoral: olhar para o futuro com a ambição de fazer de Braga uma cidade e um concelho cada vez mais felizes.
São mais de 300 pessoas que compõem a Comissão de Honra da recandidatura de Ricardo Rio. Pessoas que representam um “rol de bracarenses que, para além de serem personalidades notáveis nas suas áreas de intervenção, também traduzem aquilo que foi a matriz da governação do Município ao longo dos últimos anos”. São dirigentes desportivos, agentes culturais, responsáveis pelo setor educativo, intervenientes do meio universitário e empresários que, correspondendo ao apelo do projeto de continuidade de Ricardo Rio, se juntam para pensar Braga. “São nomes que não foram meros espetadores daquilo que foi o processo de desenvolvimento do nosso concelho, foram indivíduos que, pessoalmente e institucionalmente, foram parceiros ativos da concretização de muitas das nossas políticas, de muitos dos nossos objetivos”, esclarece Ricardo Rio.
Agradecendo o mérito destas personalidades que ajudaram a “transfigurar a perceção que o país e o mundo têm para com a cidade de Braga”, Ricardo Rio acredita que “toda essa dimensão de reconhecimento, visibilidade e prestígio” que Braga alcançou nos últimos anos garantiu a captação de talento, a qualidade de vida, a fixação e atração de empresas. “Obviamente, tudo isso importa para a qualidade de vida que a cidade oferece às famílias, aos migrantes, a todos os cidadãos que aqui escolhem investir, trabalhar, realizar a sua atividade pessoal e até visitar”, afirma.
A mudança no modelo de governança para uma visão mais participada e envolvente é referida como um dos destaques dos últimos anos. “Braga é hoje um concelho diferente daquele que encontrávamos há oito anos. Mas este ainda é o momento de vencer todas as dificuldades que herdamos do passado. Às vezes, alguns tentam escamotear essa realidade a pensar que é comparável aquilo que foi o trabalho realizado em Braga, ignorando que foram muitas as dificuldades de carácter financeiro, administrativo e até judicial que tivemos de vencer e ultrapassar para concretizar muitos dos projetos que hoje são ou estão em vias de ser uma realidade no nosso concelho”, refere Ricardo Rio.
Na lista de afazeres para o futuro, os constrangimentos a nível do trânsito, da gestão urbanística da cidade e a necessidade de conservação e manutenção de muitos equipamentos são “respostas que os bracarenses exigem” e que Ricardo Rio se diz consciente.
O progresso contínuo e a preparação das bases para um futuro mais auspicioso, seja do ponto de vista económico ou do ponto de vista criativo e “continuar a ser uma cidade que tem a consciência que tem de estar ao lado de toda a comunidade, com políticas sociais inovadoras, mas capazes” são os pilares fulcrais da recandidatura de Ricardo Rio pela coligação Juntos Por Braga.

Uma comissão com visão estratégica para o futuro de Braga

Fernando Alexandre, antigo Secretário de Estado Adjunto da Administração Interna e presidente desta Comissão de Honra, aponta a capacidade de liderança nacional que Braga alcançou enquanto exemplo de boas políticas e boas práticas, potenciando a concentração de talento e de promoção de conhecimento e ciência. Fazer de Braga uma “cidade estrela” que brilhe ainda mais no território nacional é um dos propósitos que antevê para os próximos anos.
Já Alexandra Roeger, especialista na área de ambiente, afirma como missão crucial a “liderança mais verde” com a construção de um território coeso e sustentável, com preocupações ecológicas e de gestão dos recursos naturais. Carlos Videira, diretor dos Serviços de Ação Social da Universidade do Minho, indica como objetivo essencial “tornar Braga socialmente responsável” através de incentivos à participação cívica e implementação de políticas de integração social e de combate às desigualdades. Educação, habitação e exigências de cumprimento de medidas sustentáveis para contratação pública são eixos para um futuro com maior qualidade de vida a seu ver.
Maria Lurdes Rufino, museóloga, é também um dos rostos desta comissão e a justiça social e o pensamento crítico direcionado à cultura são propósitos deixados como guia para um próximo mandato de Ricardo Rio. O gestor Pedro Norton de Matos também faz parte deste leque de ilustres e assinala a economia circular e regenerativa como veículo para um futuro mais feliz em Braga.
Na área da mobilidade, o vice-presidente da Ordem dos Engenheiros, Fernando Santos, destaca Braga como “uma cidade 4.0 a nível de transição digital”. “Braga já está nos holofotes nacionais e tem de continuar a justificar o crescimento”, usando como exemplo a necessidade de Braga estar na linha da frente a nível da ferrovia de alta velocidade. “Braga não pode ficar fora do eixo da alta velocidade. Tem de existir uma paragem em Braga!”, destaca, acrescentando que a transformação da cidade com vista à redução de automóveis em circulação é também uma prioridade a ser tida em conta no executivo municipal.