Afirmar braga como capital de cultura

  1. Apresentação da candidatura a Capital Europeia da Cultura 2027 participada e mobilizadora dos agentes culturais, da comunidade e da região.

  2. Concretização da remodelação do antigo Cinema São Geraldo e transformá-lo no Media Arts Center, como espaço agregador da cultura da cidade e elo central na estratégia da Braga Media Arts.

  3. Criação do Centro Cultural Francisco Sanches na antiga escola com o mesmo nome, funcionando como âncora fundamental da vibrante cultura Bracarense. Nesta instalação funcionará também o arquivo municipal.

  4. Concretização da Musealização da Ínsula das Carvalheiras. Este será um novo espaço de visita e usufruto do espaço público de todos os visitantes da cidade, mas também de todos os Bracarenses.

  5. Dar-se-á inicio ao desenvolvimento e discussão do “Projeto Integrado de Estudo, Valorização e Adequação do Teatro Romano de Braga” e das escavações, em estreita articulação com a Universidade do Minho.

  6. Numa parceria com a Universidade do Minho, será requalificado o Convento de São Francisco, em Real, estabelecendo a reposição da coesão do conjunto monumental composto pela Igreja de São Francisco/S. Jerónimo, Mausoléu de São Frutuoso (monumento nacional) e Convento de São Francisco, tendo em vista a sua visitação.

  7. A requalificação do Edifício das Convertidas é uma exigência dos Bracarenses. Como tal, será pedida ao Governo uma solução para o espaço: ou é requalificado pelo Estado Central ou este espaço deverá ser entregue ao Município para o recuperar como valência cultural. Manter o status quo não é mais aceitável.

  8. Será também desenvolvido um projeto integrado de valorização, musealização e adequação à visita da Estação Arqueológica da Santa Marta das Cortiças.

  9. Desenvolvimento e aprovação do Programa Intermunicipal para os Sacromontes, sob o lema “Dois territórios, uma paisagem” em conjunto com o município de Guimarães.

  10. Juntamente com os restantes fundadores, definição da estratégia e participação na consolidação da Fundação Bracara Augusta como plataforma institucional de projeção e gestão de investimentos estratégicos na área do património.

  11. Levantamento, discussão e aprovação da segunda fase do projeto “Lojas com História” e lançamento do projeto “Oficinas com História”.

  12. Apoiar a dinamização da arte contemporânea, em ligação à Galeria Mário Sequeira, Zet Gallery, Galeria Forum Braga, à Fundação de Serralves e a outros espaços e coleções nacionais e internacionais.

  13. Criação de um passaporte cultural para visita da cidade, com visita aos espaços públicos como monumentos/museus/espaços culturais.

  14. Programa de Incentivo à Iniciação da Criação Artística Jovem.

  15. Desenvolvimento de iniciativas que estimulem a Inovação Aberta e a Criatividade com a designação de “Desafios + Braga”.

  16. Apoiar as artes e ciências, o artesanato e tradições concelhias, os artistas do concelho. Em todas as iniciativas de maior envergadura em Braga deverá haver sempre a participação de artistas locais.

  17. Reorganização e otimização da gestão da rede de equipamentos culturais, com a clarificação da missão e perfil de cada equipamento, a qualificação dos técnicos de cada espaço e a implementação de um serviço de mediação cultural.

  18. Aposta na fixação e atração de artistas e agentes culturais no concelho, através da criação e disponibilização de espaços de trabalho e um programa de capacitação dos agentes culturais. Ainda neste capítulo, criação de um programa de apoio à internacionalização e circulação de artistas.

  19. Reforçar o apoio à valorização do Cavaquinho, da Viola Braguesa e de outros instrumentos tradicionais.

  20. Dar-se-á também continuidade ao projeto de ensino da Viola Braguesa nas escolas e nas Juntas de Freguesia estimulando a aprendizagem e a divulgação deste instrumento.